quinta-feira, 29 de março de 2007

mini seminário

Olá pessoal, eu pesquisei dois textos com algumas questões que podem seu usadas no debate para o miniseminário do BBB.
O primeiro aborda o programa sobre uma visão mais sociológica, e se concentra nas questões: -O que atrai os telespectadores? "Espiar" o íntimo do outro sem ser visto/ver o "proibido" -Exploração do voyerismo(ratificado na escolha de personagens sarados, cenas de banho , edredom , etc..)
Razões do sucesso? - Público alçado de simples receptor da imagem para interventor da mesma / possibilidade de interação e modificação do programa de acordo com os próprios juízos de valor , costumes - valorização do telespectador. -Identificação do telespectador com determinados participantes do programa
Procura traçar paralelos entre BBB e outros programas que exploram o indivuduo e suas emoções/reações , distinguindo-os quanto aos seus objetivo.
Já o segundo texto, maior e mais complexo, focaliza desde o histórico dos reality shows, passando por uma analise da cultura de massa brasileira, até o olhar crítico dos intelectuais sobre esses programas. Mesmo defendido por muitos como uma análise sociológica muito mais eficiente do que programas igualmente "idiotizantes" como Brasil Urgente, Pegadinhas, etc. que, não obstante, não são alvos de criticas tão constantes quanto o BBB.
Links: 1° texto - http://www.ifcs.ufrj.br/~nusc/jornadacfch.pdf
2° texto - http://www.ifcs.ufrj.br/~nusc/bbb.pdf
Pelo que vocês devem ter percebido, apesar de eu não gostar de BBB, sou totalmente contra a discriminação do programa, e acho que a música "é proibido proibir", do Caetano Veloso, podia ser oportunamentetocada em alguma parte do mini seminário .

ps.mensagem teste, até hoje eu não sabia que estava cadastrado somente no grupo do google.

Um comentário:

Rodrigo Luiz disse...

A idéia é boa, mas o povo do primeiro seminário vai achar que a gente copiou a idéia deles de colocar músicas do Caetano...
E os textos eu leio amanhã, porque tô aqui na biblioteca da Cásper e vai dar 20h50 jájá.